Uma curiosa sequência de Era do Gelo 3 mostra pterodáctilos em batalha parecida com a das naves estelares de Star wars, quando o heroi atira contra destróiers e a Estrela da Morte.
Essa é apenas uma das referências, entre as várias diretas ou indiretas desta sequência dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha. O filme de animação, que estreou na última quarta-feira, deve ser o mais procurado do fim de semana. Em Pernambuco, ele está em cartaz em 20 cinemas, em cópias dubladas por Tadeu Mello, Márcio Garcia, Diogo Vilela e Cláudia Jimenez.
Protagonistas de uma aventura no mundo oculto dos dinossauros, mais uma vez os mamutes Manny e Ellie, o tigre dentes-de-sabre Diego e a preguiça Syd colocarão à prova os valores em torno da família e amizade.
O previsível desfecho não ameaça o potencial cômico das situações atrapalhadas em que se metem, enquanto Manny e Ellie aguardam um bebê.
Afrontado pelo sufocamento de seus instintos, Diego esboça sair de cena; Syd, ao contrário, adota três ovos de tiranossauro para provar que pode cuidar de crianças e é levado pela mãe junto com a ninhada.
Paralelamente, as vinhetas com o esquilo Scrat continuam rendendo boas risadas, algumas destas reservadas a adultos. Dessa vez, ele se vê dividido entre o habitual objeto de desejo (que na versão 3D quase cai no colo do espectador) e uma representante do sexo feminino com quem chega a dançar um tango argentino.
Para não estragar surpresas, basta dizer que perante detalhes sórdidos da vida conjugal, finalmente, Scrat descobre o quanto vale uma noz.
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