sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Beirut no Recife


Será daqui a pouco, no Coquetel Molotov.

Beirut ou Beirute?

A capital do Líbano perdeu para o projeto musical de Zach Condon. Basta um Google e verás.

Condon, por sinal, nunca foi a Beirute. Teria assim batizado a banda pelo exotismo que a palavra empresta ao projeto.

Este será o último show no Brasil. Após três semanas, o que ele leva consigo (além das doses de caipirinha)?

A música brasileira se tornará mais uma fonte de criação, assim como a cultura francesa, mexicana e das Balcãs?

4 comentários:

Anônimo disse...

Com certeza estarei lá para apreciar os shows mas o do Beirute, se eles não levarem nada daqui - nem que seja ao menos uma boa impressão - ficarei eu com a lembrança este show!
Excelente blog, parabéns muitas cenas legais de Recife são expostas.

Anônimo disse...

perdi! droga!

Anônimo disse...

Lidiane vc perdeu um mega show! foi excelente!!!

ju patrick disse...

Quando fiquei sabendo do show dos caras (no dia do show!) cuidei logo de baixar uns cd’s. Achei a banda massa! Um vocalista todo meloso e uns instrumentais cheios de trompetes e acordeons. Decidi ir, mas percebi logo o impasse: os ingressos estavam esgotados! Liguei para várias pessoas e a resposta sempre era a mesma: “Não tenho como te conseguir, já tá tudo lotado”. Teimosa como sou, resolvi ir ao teatro tentar entrar. Impasse resolvido, consegui não só um, mas três ingressos. O lugar estava lotado, o público em delírio. A banda foi completamente enaltecida pelo povo. Os integrantes não podiam expressar qualquer movimento que o público já gritava enlouquecidamente. Não deixaram nem os caras se apresentarem como uma “banda normal”, tudo era motivo de grito, de histeria. Li artigos que comparavam a celeuma com “O bloco do Eu sozinho, da Banda Los Hermanos”. Será que o som dos caras é isso mesmo? Antes do Beirut, dei uma sacada no show da Banda Sueca “Those Dancing days”, que se diga de passagem, arrasaram! Um palco repleto de galegas oxigenadas, que faziam um som bem sujo e com bem menos pessoas para gritarem ao ouvido!