segunda-feira, 28 de maio de 2007

Debate: Nichos de mercado para a produção cinematográfica nacional



Andréa Mota, produtora cultural a serviço da Buena Vista International no Recife, convida para o debate Nichos de mercado para a produção cinematográfica nacional, marcado para esta terça (29), às 19h, no auditório da Saraiva MegaStore. A mesa será formada pelo produtor Paulo Sérgio Almeida (perfil descrito abaixo), Alfredo Bertini (Sindicato da Produção Cinematográfica em Pernambuco), Clara Angélica (Audiovisual MinC Nordeste), Leo Falcão (cinasta), Luiz Joaquim (jornalista especializado em cinema) e Pedro Pinheiro (exibidor). A entrada é franca. A Saraiva MegaStore fica no Shopping Recife (Boa Viagem).

Texto do release:

Paulo Sérgio Almeida nasceu em Petrópolis, em 1945. Sua paixão pelo cinema começou no fim dos anos 60, quando fundou o Cineclube Chaplin e presidiu a Federação Nacional de Cineclubes. Foi assistente de direção, produtor e produtor executivo de dezenas de filmes, entre eles Xica da Silva, de Carlos Diegues (1976), Os sete gatinhos, de Neville D’Almeida (1980) e Eu te amo, de Arnaldo Jabor (1981). Estreou na direção com os curtas-metragens Dá-lhe Rigoni (1980) e Sobrenatural de Almeida (1981), este adaptado da obra de Nelson Rodrigues. Antes de Inesquecível, realizou seis longas-metragens: Beijo na boca (1982), Banana Split (1988), Sonho de verão (1990), Xuxa popstar (2000, co-dirigido com Tizuka Yamasaki), e Xuxa e os duendes 1 e 2 (2001 e 2002), esses, em parceria com Rogério Gomes. Juntos, os filmes de Paulo Sérgio Almeida foram vistos por mais de 10 milhões de espectadores. Foi também superintendente comercial da Embrafilme (1989), diretor comercial e presidente da Riofilme (1992/1993) e diretor da distribuidora Top Tape (1995). Em 1997, criou a Filme B, responsável pela coordenação de lançamentos de vários filmes – entre eles Guerra de Canudos (1997), de Sérgio Rezende, Central do Brasil (1998) e Diários de motocicleta (2004), ambos de Walter Salles, Eu tu eles (2000), de Andrucha Waddington, e Deus é brasileiro (2003), de Carlos Diegues – e pela publicação do FILMEB boletim informativo, especializado na divulgação e análise dos números do mercado de cinema no Brasil.

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